Como pode a fênix renascer das cinzas,
Antes que termine a noite dos boêmios?
Antes que derrubem o ultimo trago de pinga,
Voltar pronta para o próximo milênio.
Sobrevoar majestosa aos quatro cantos do mundo
Asas que a levam num ir e vir infinito
Horas intermináveis, são apenas alguns segundos
Se o boêmio não a vê não existe delito.
Navegar é bom e sempre preciso
E mais uma vez ela se afasta,
Quem saberá o dia da sua volta?
Asas a levam, pois viver não é preciso.
Mãos nuas cortam mais que o punhal
Apertam e espremem sem dó e dói.
Ventos fortes que a conduzem ao abissal
Aonde nem importa a luz dos faróis
Mas eis que vem à hora do grande rei
E come ele a fênix se levanta
Bela e rejuvenescida eu direi
Disposta a conquistar a sua vida.
Ela agora voa diferente
Já não sofre algum dilema
Liberta estás de toda corrente
Sempre em frente é seu lema
Imprecisa mas coerente.
Autora: Lunna Marcela
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