Ao sabor do vento
Rumo ao sol
Ouço o som do coração
Contemplo as montanhas
Mas longe me parecem
Já não tenho tantas forças
Com meu corpo alquebrado
Renovo as minhas preces
Pois não quero voltar ao chão
O chão me machucara
Espinhos na minha carne
Feriram minhas entranhas
Envenenando-me a alma
Mas longe me parecem
Já não tenho tantas forças
Com meu corpo alquebrado
Renovo as minhas preces
Pois não quero voltar ao chão
O chão me machucara
Espinhos na minha carne
Feriram minhas entranhas
Envenenando-me a alma
O Tum, Tum! Cada vez mais fraco
Preciso resistir
Sintonizo minha atenção
Em vencer cada segundo
O sol se Poe no horizonte
E a noite ameaça me engolir
O mar está tão perto...
Sempre em frente... sempre em frente
Só mais um pouco eu tenho que ir
Assim tão de repente
Uma imagem se formou
Quando iria sucumbir
Pensando, já é o fim!
Uma águia o céu cortou
Meu destino maldizente
A majestosa transformou
Em um ninho dos sobreviventes.
Autora: Lunna Marcela
Assim tão de repente
Uma imagem se formou
Quando iria sucumbir
Pensando, já é o fim!
Uma águia o céu cortou
Meu destino maldizente
A majestosa transformou
Em um ninho dos sobreviventes.
Autora: Lunna Marcela
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O texto desta postagem foi produzido e elaborado por mim, Lunna Marcela e pensado em você cara leitora. Aqui tento colocar em palavras aquilo que me representa, que possa te alegrar e também representar de alguma forma. Deixe seu comentário pois ele é muito importante para mim....Bls Mil <3
"Seja quente ou seja frio, não seja morno que eu te vomito"